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Tudo o que você precisa saber antes de comprar equipamentos fotográficos no exterior

Muitos profissionais optam por comprar equipamentos fotográficos no exterior. Seja em viagens ou por meio de e-commerce, esta é uma solução amplamente adotada para quem está adquirindo equipamento de trabalho ou quer fazer substituições.

Mas vale mesmo a pena comprar equipamento fora do Brasil?

Há prós e contras em inúmeras situações.

Por exemplo, você pode estar em viagem e querer comprar equipamentos fotográficos por lá. Uma das principais razões pelas quais as pessoas optam por isso é o valor, que é um tanto mais baixo que no Brasil.

Se este é o seu caso, você precisa ficar de olho na tributação que irá pagar ao trazer o equipamento fotográfico para cá. Há normas com relação a isso e, em alguns casos, seu equipamento pode ser categorizado como “bem de uso pessoal”, sim, e nós falaremos sobre isso mais adiante.

No entanto, se você for taxado, talvez o valor não valha a pena tanto assim. O melhor é colocar tudo na ponta do lápis.

Há outra situação em que profissionais brasileiros compram equipamentos fotográficos do exterior: usando sites estrangeiros. Fazem isso também – principalmente – pelo valor.

Neste caso, há a limitação de catálogo para vendas: na maioria dos e-commerce, nem todos os produtos estão disponíveis para vender a outros países. E, além disso, há demora na entrega.

Se você fez as contas e viu que compensa comprar fora do país, vá em frente. Se você ainda não decidiu, nós reunimos algumas perguntas mais frequentes para quem pensa em adquirir equipamento fotográfico no exterior. Veja:

  • Há risco de ser taxado no aeroporto?

Há esse risco, sim. Isso acontece porque há um limite para o valor das compras no exterior. De acordo com o site do Aeroporto Internacional de Guarulhos, quem viaja de avião para o exterior pode gastar, no máximo, US$ 500 em compras, sob pena de pagar multa de 50% sobre o valor excedente (por navio ou via terrestre, a cota de isenção cai para US$ 300).

  • Câmeras e lentes entram como uso pessoal?

Uma câmera fotográfica pode ser compreendida como bem de uso pessoal e fica, portanto, isenta de taxação. Apenas uma. No entanto, em caso de abordagem, será necessário comprovar uso pessoal desta câmera. Já a aquisição de lentes deve, portanto, obedecer ao teto de (no máximo) 3 itens iguais e estar dentro da quota de US$ 500 estabelecida pela Receita Federal.

  • Quais impostos eu tenho que pagar?

Caso o valor dos bens adquiridos ultrapasse a quota, será cobrado um tributo de 50% do valor excedente a US$ 500. O mesmo será aplicado nos casos em que a sua mala for revistada e não estiver condizente com a Declaração de Bagagem Acompanhada, a DBA, feita pelo passageiro ainda no avião.

  • Se eu transferir o dinheiro para um amigo que está em viagem vou pagar imposto?

Há inúmeras maneiras de enviar dinheiro ao exterior. Cada uma delas tem uma margem de tributação, além de serem serviços e, portanto, cobrar taxas. Para saber mais, leia esta matéria da Revista Exame.  

  • Quais são as alternativas nacionais para compra?

O site do Mercado Livreum e-commerce amplamente conhecido – é um excelente canal de compra e venda. Muitos profissionais da fotografia fazem aquisições com bom custo-benefício por lá.   

A Digimagem é revenda oficial da Fujifilm no Brasil. Tem, portanto, os melhores produtos disponíveis. A loja está localizada em Florianópolis/SC, mas seu e-commerce entrega produtos em todo o país.