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A importância dos álbuns fotográficos

O que você vai dizer ao seu cliente que quer fotos apenas para as redes sociais?

Você, fotógrafo, pode acreditar que eles não são tão importantes assim (embora esconda isso de seus clientes), mas este é mais um ledo engano seu.

A importância dos álbuns fotográficos vai além do que parece, muito embora a maioria das pessoas – entre elas, os mais jovens, chamados nativos da era digital – pensem o contrário.

O mercado fotográfico sente esse desafio.

Vender a importância dos álbuns de fotografia parece uma missão impossível dada a quantidade de clientes esperando para ter as fotos digitais e fazer registros de acontecimentos nas redes sociais. Nós sabemos!

Eles se esquecem, no entanto, que os registros nas redes sociais divergem da real finalidade da fotografia: registrar memórias.

O conteúdo da internet é efêmero: ele nem sempre estará ali. Diferente da real finalidade da fotografia, a qual foi desenvolvida e aprimorada para que nós a tenhamos ainda 200 anos depois de fazê-las.

Para você, profissional da fotografia, há um pequeno tópico muito importante nisso tudo: ao oferecer um álbum fotográfico, você tem a possibilidade de aumentar seu faturamento e complementar sua renda.

“Estou convencido. Mas como vou convencer o meu cliente?”

Sabemos que incutir essa ideia em alguém que não acredita na fotografia física não deve ser algo fácil. Mas nós reunimos alguns argumentos que você pode empregar na hora de persuadir o cliente sobre a importância do álbum de fotografias. Confira:

“Quantas fotos você já perdeu em sua vida?”

Em menos de 15 anos, nós tivemos inovações que mudaram nossas vidas. Redes sociais, tablet, smartphones, computadores de mesa e laptops, internet sem fio, câmeras digitais para vídeo e foto… E, nesse meio tempo, diversas mídias para guardar o que produzimos nesses equipamentos surgiram:

  • disquete,
  • CD,
  • DVD,
  • cartão de memória,
  • pen-drive
  • HD

Todos eles facilmente corrompíveis e você pôde comprovar isso na prática. Toda vez que um CD com 140 fotos simplesmente não rodou mais em máquina alguma, você perdeu todas as suas fotos.

Assim como aconteceu com você, aconteceu com muitas outras pessoas. E, também, com o seu cliente. Pense quantas fotografias (recordações) ficaram pelo meio do caminho e use esse argumento. Seu cliente certamente não quer perder as fotos do filho dele.  

“Sua família guarda fotos da sua infância?”

Inicie a conversa com esse argumento do título e complemente: “Então, faça o mesmo para seus filhos”. Seu cliente certamente não quer ser o responsável por não ter guardado as fotos de alguém: seja dos filhos dele, netos ou sobrinhos…

Se ele teve o direito de ter um álbum de fotografias que atravessou as décadas e resistiu aos tempo para que ele, hoje, possa rever e recordar, então por que vai negar esse direito às crianças da sua família?

“Qual é a verdadeira razão pelas quais fazemos fotos?”

Esse argumento pode ser empregado em conjunto com as perguntas acima. Afinal de contas, todo mundo faz fotografias para registrar algo que deseja guardar para a posteridade. Se você tiver um registro efêmero, a recordação também será passageira. “Mas não é para isso que você está pagando as suas fotografias, não é mesmo?”

“Seus pais me venderiam o álbum de fotografia do casamento deles por 10 mil reais?”

O fotógrafo Fernando Dal Prá explica que todo mundo hoje tem fotos no celular. “Não preciso comentar os acidentes que acontecem com os celulares que fazem as pessoas acabarem perdendo tudo, não é?”  

Ele fala ainda sobre o valor que tem um álbum fotográfico. “Fotografia no papel tem valor inestimável. Proponho que qualquer pessoa faça um teste hoje: chega em casa, pega fotos do passado e coloca na mesa para ver com a família. Por quanto tempo vão ficar vendo essas fotos? A alegria desse momento vai ser inestimável”.

Para o principal argumento de seus clientes (o valor médio do álbum fotográfico), ele rebate: “Muitas noivas falam que o álbum é muito caro. Eu pergunto para elas se os pais delas venderiam o álbum de casamento deles para mim por 10 mil reais. É claro que não venderiam… Um álbum fotográfico de décadas atrás não tem valor. O álbum fotográfico de hoje será o álbum de amanhã”, finaliza.

“Clientes do passado pedem reenvio de fotos que não encontram mais”

José Zignani, um grande nome do mercado fotográfico de casamentos, assina embaixo desses argumentos. Segundo ele, imprimir as imagens é indispensável:

“Mesmo na época digital que vivemos, temos o dever de imprimir nossas imagens para que elas sejam vivenciadas pelas gerações futuras. O digital é muito suscetível a falhas, as fotos podem ser facilmente perdidas. Muitos dos meus clientes passados ligam pedindo para reenviar as imagens que eles não encontram mais”.

O fotógrafo alerta para um fato importante: imagine que o seu fotógrafo fez uma limpeza nos registros e apagou as fotos? Se você perdê-las, nem ele próprio terá as imagens para fazer o reenvio.

Zignani ainda dá dicas: “o livro fotográfico torna nossa história uma realidade presente. Em um simples folhar de páginas, podemos voltar no tempo e reviver cada momento. É a melhor e única forma que eu vejo de ter a história de um casal ou família preservada para sempre”.

Para saber onde fazer os livros fotográficos e álbuns de fotografias de seus clientes, CLIQUE AQUI.

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